"Lutar por um mundo perfeito talvez seja impossível, mas por um melhor você pode".
A volta do carnaval de rua em Belo Horizonte, após dois anos de pausa, se mostra mais uma vez referência quando se fala diversidade e acessibilidade. Pessoas de todas as classes, cores e credos se misturam e se divertem pelas ruas da capital.
Em meio à multidão, pessoas com mobilidade reduzida se fantasiaram pra curtir a festa do povo.
Esta postagem foi publicada em 18 de fevereiro 2023 as 23:28:25 e está arquivada em Noticias em Destaque e teve até o momento 404 Visualizações“Antes do início da folia, eu mandei um e-mail para o Então, Brilha!, explicando que iria. Essa é a sexta vez que venho, então já até me conhecem. São muito solícitos. O bloco explica direitinho como funciona e coloca a gente na frente. Encontramos boas condições de estar aqui no carnaval por causa dessa iniciativa do bloco”, disse o médico Renato Diniz Silveira.
Já Maria Clara Gentonni contou com a ajuda da mãe para curtir a folia e ver o pai tocar bateria no bloco Então, Brilha!.
“Cheguei aqui com muita tranquilidade, essa iniciativa de trazer pessoas com deficiência (PCD) pra frente do bloco, e fazer parte genuinamente do Bloco, é muito legalcontou a mãe da foliona, Flávia Gentonni.
No Carnaval de 2020, 4,45 milhões foliões brincaram nas ruas de BH, segundo a Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur). Neste ano, após dois anos de abstinência da folia, 5 milhões de pessoas são esperadas na capital mineira até o dia 26 de fevereiro.